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Foto: divulgação/BSOP.

Dota 2: CEO da FURIA revela motivos de não investir no cenário

Em interação com o público nas redes sociais, o CEO da FURIA Jaime Pádua afirmou que o ecossistema do Dota precisa mudar O CEO da FURIA Esports, Jaime Pádua, foi assunto nas redes sociais nesta terça-feira, ao abrir uma caixa de perguntas e interagir com o público respondendo-as em seu perfil no X, antigo Twitter.

Thulio Bastos •
21/11/2023 às 18h13, atualizado há 10 meses
Tempo de leitura: 4 minutos

Em interação com o público nas redes sociais, o CEO da FURIA Jaime Pádua afirmou que o ecossistema do Dota precisa mudar

O CEO da FURIA Esports, Jaime Pádua, foi assunto nas redes sociais nesta terça-feira, ao abrir uma caixa de perguntas e interagir com o público respondendo-as em seu perfil no X, antigo Twitter.

Um dos temas abordados foi a saída da FURIA do cenário competitivo de Dota 2 e um provável retorno da organização no futuro. Jaime foi enfático ao dizer que o ecossistema do MOBA da Valve precisa mudar.

“Acredito que o DOTA2 precisa passar por uma efetiva correção operacional para se tornar atrativo novamente para as grandes organizações. O ecossistema do jogo favoreceu muito os players – com altos salários, prize pool, etc. porém colocou os times em segundo plano. Com isso, os investimentos diminuíram, a audiência caiu e virou uma bola de neve.” – afirmou.

Em seguida, Jaime disse que o jogo é o mais difícil para a formação de novos jogadores, uma das essências da FURIA, que busca sempre estar formando novos jogadores. Ele disse que a curva de aprendizado é muito longa e demora muito tempo para que o jogador se desenvolva.

“Fora o fato de que é talvez um dos jogos mais difíceis de se formar um jogador, tendo em vista que a curva de aprendizado é muito longa. Então, temos uma base pequena de players disponível, que não se renova tanto e ainda cultiva hábitos ruins para um cenário profissional. Obviamente há exceções. Fora isso, o jogo só é viável para os times top 10 do ranking, sendo bem otimista.” – contou.

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Por fim, Jaime revelou ser um fã de Dota 2 e que tem a tatuagem de um herói do MOBA da Valve: “como apaixonado pelo jogo (até tatuagem do Brewmaster tenho), adoraria voltar para o DOTA2, porém sem essa reforma ampla, não vejo muito ângulo no momento.”

A FURIA investiu no cenário competitivo de Dota 2 durante duas temporadas, logo após a sua fundação, entre o período de 2017 e 2019. Em 2020, a organização oficialmente saiu do cenário competitivo e, desde então, não voltou mais. 

Atualmente, a org investe nos cenários competitivos de Counter-Strike 2, League of Legends, VALORANT, Rocket League, Free Fire, entre outros. 

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