Counter-Strike Global Offensive

Valve analisa continuidade de torneios com times parceiros no CS2, diz jornalista

Valve quer reavaliar circuito da BLAST e ESL com times parceiros Richard Lewis revelou nesta sexta-feira (9) que a Valve...

Valve analisa continuidade de torneios com times parceiros no CS2, diz jornalista

Foto: Adela Sznajder/ESL

Valve quer reavaliar circuito da BLAST e ESL com times parceiros

Richard Lewis revelou nesta sexta-feira (9) que a Valve solicitou mudanças estruturais para competições das duas maiores organizadoras de competições do Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO) visando o Counter-Strike 2, ESL e BLAST. A medida tem como objetivo alterar a forma como as ligas atuais operam em conjunto com as organizações de esports que pagaram por um lugar teoricamente permanente em seus circuitos de torneios.

A alteração busca proporcionar uma alocação de vagas mais aberta para eventos de terceiros, onde até mesmo as equipes menores teriam a chance de participar de torneios com convites pesados. Atualmente, as equipes parceiras têm vagas garantidas em seus eventos, mesmo que suas classificações sejam baixas, enquanto as equipes não parceiras, mesmo classificadas mais altas, são ignoradas.

LEIA MAIS

A ESL está buscando uma nova estrutura que mantenha o status quo e também obtenha a aprovação da Valve. Espera-se que os proprietários das equipes sejam convidados para o próximo evento Gamers8 em Riyadh, onde a ESL FACEIT Group irá “produzir” um evento CS:GO com um prêmio de US$ 1.000.000 em agosto.

Nos bastidores, a ESL também estava envolvida em outra tentativa de criar uma “liga parceira” como parte de algo chamado Acordo Lanxess. Um rascunho desse acordo mostrou que havia cláusulas no contrato que permitiriam à ESL aplicar exclusividade contra qualquer torneio que imitasse a ESL Pro League.

Foto: Michal Konkol/BLAST.tv

Em fevereiro de 2020, a ESL anunciou o Acordo Louvre, que foi aclamado como “histórico”. As equipes que assinaram foram Astralis, Complexity, Evil Geniuses, ENCE, FaZe Clan, Fnatic, G2 Esports, Mousesports, Natus Vincere, Ninjas in Pyjamas, Team Liquid, Team Vitality e 100 Thieves.

O jornalista Richard Lewis ressalta que muitas equipes que são capazes de competir no mais alto nível têm sido mantidas fora do calendário competitivo apenas por falta de capital para “comprar”. Esta realidade tem se tornado cada vez mais evidente, especialmente à luz do recente grande torneio onde muitas “equipes azarão” tiveram colocações acima das mesmas organizações que participam nos circuitos parceiros.

A Game Arena estará cobrindo presencialmente a BLAST Premier Spring Final 2023 e tem muito mais entrevistas e conteúdos exclusivos como este. Para ficar ligado sempre que algo novo sair, siga as nossas redes sociais: TwitterYoutubeInstagramTik TokFacebook Kwai.

COMPARTILHE

Bombando em Counter-Strike Global Offensive

1

Counter-Strike Global Offensive

CS:GO: fnx revela que jogou final da ESL Pro League no Brasil virado

2

Counter-Strike Global Offensive

CS2: “estranhamente, me encontro feliz”, diz arT sobre sair da FURIA

3

Counter-Strike Global Offensive

CS:GO: filme da Red Bull é lançado com a participação de FalleN

4

Counter-Strike Global Offensive

CS:GO: Red Bull fará filme do jogo com a presença de FalleN

5

Counter-Strike Global Offensive

CS 1.6: cogu lidera rating do jogo, com FalleN e fnx no top 10, veja