Mostrando bons resultados mais uma vez, a ENCE garantiu vaga para a semifinal do Grupo A da IEM Cologne 2023 ao bater a Fnatic por 2 a 0 neste domingo (30). O pro player Guy “NertZ” Iluz falou sobre o segredo da equipe para vencer, confiança do elenco e os gritos do companheiro Paweł “dycha” Dycha na vitória contra a 9INE no último sábado (29).
O embate contra a 9INE foi uma virada. Primeiro a ENCE perdeu na Vertigo por 16 a 4 e depois garantiu a Nuke por 16 a 11 e a Mirage por 19 a 15. Segundo o jogador, a vitória contribuiu para a confiança do elenco.
“Eu acho que mentalmente nós eramos melhores do que eles, eles não conseguiram fechar o jogo, mas eu sinto que quando você volta de uma pausa tática é como se você não tivesse a confiança e você precisa ganhar confiança; isso é básico”.
LEIA MAIS
- IEM Cologne: “Sentimos mais pressão no play in”, diz Keita sobre vitória contra C9
- IEM Cologne: “Nós podemos enfrentrar qualquer um”, diz sdy sobre times grandes
- IEM Cologne: zakk cita FalleN como principal baixa na carreira: “Entrei para aprender com ele”
Ainda falando da série melhor de três jogos (MD3) contra a 9INE, o israelita comentou sobre os gritos de dycha durante os jogos. NertZ assentiu quando questionado sobre a possibilidade do confronto ser um clássico para seu companheiro.
“Com certeza. Eu conheço o Pawel há uns cinco meses e eles sabem que quando ele joga contra poloneses, ele leva o jogo para o lado pessoal.”
“Então…sim, eu acho que é um grande clássico pra ele até mesmo pelo o que ele mostrou ter um impacto insano no jogo”.
O campeão da IEM Dallas deste ano afirmou que a equipe voltou a ter confiança após sair vitoriosa do torneio, se preparando para a IEM Cologne.
“Quando ganhamos a IEM Dallas, nós ganhamos confiança porque nós não ganhávamos um evento grande em quatro anos e temos uma grande confiança para o próximo torneio.
O segredo da ENCE
Ver essa foto no Instagram
Usualmente, jogadores profissionais de países como Montenegro, Espanha e Israel não aparecem tanto em torneios de Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO), esepecialmente quando falamos de grandes eventos.
“Eu não acho que seja assim [existam poucos jogadores]”, disse o israelense, que explicou sobre as singularidades de jogadores e relembrou o quanto já competiu para chegar em um evento Tier S como a IEM Cologne.
“Eu sinto que qualquer jogador é individual. Eu acho que a maioria de nós trabalha muito para chegar nesse ponto”.
Se você gostou do nosso conteúdo em texto, pode curtir também nossos vídeos. A redação do GameArena foi para Cologne, na Alemanha, para cobrir a IEM de CS:GO (Counter-Strike: Global Offensive) e entrevistou Gabriel “FalleN” Toledo sobre a aposentadoria, veja: