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CS:GO: Thorin ataca ESL e chama organizadora de “vendida”
Counter-Strike Global Offensive
Foto: Divulgação/PGL

CS:GO: Thorin ataca ESL e chama organizadora de "vendida"

Thorin disse que ESL usava "truques sujos" para ter Virtus.pro em torneios Conhecido pelos comentários ácidos no mundo do Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO), Duncan "Thorin" fez duras críticas à ESL nesta última semana. O comentarista criticou o fato da organizadora estar proibindo a Virtus.pro de participar das competições utilizando o nome da organização ao invés de Outsiders.

Filipe Carbone •
31/01/2023 às 17h19, atualizado há 2 anos
Tempo de leitura: 3 minutos

Thorin disse que ESL usava “truques sujos” para ter Virtus.pro em torneios

Conhecido pelos comentários ácidos no mundo do Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO), Duncan “Thorin” fez duras críticas à ESL nesta última semana. O comentarista criticou o fato da organizadora estar proibindo a Virtus.pro de participar das competições utilizando o nome da organização ao invés de Outsiders.

Thorin falou nas entrelinhas, mas deixou clara a crítica feita à ESL. O comentarista chamou a organizadora de “vendida” e relembrou os momentos em que a empresa utilizava “truques sujos” para conseguir inscrever a Virtus.pro nas competições — um cenário muito diferente dos dias de hoje.

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“Carmac e sua turma costumavam usar todos os truques sujos para colocar a Virtus.pro em torneios ESL. Que irônico. Pela própria lógica do Carmac e ESL, eles são cúmplices de quaisquer crimes de guerra ou ações tomadas pela Força Aérea dos Estados Unidos. Bando de perdedores vendidos tirando dinheiro sujo de todo mundo”, destacou Thorin.

O comentarista citou o fato de que a ESL possui a Força Aérea dos Estados Unidos como patrocinadora. O acordo foi firmado em 2020 pela força militar e pela organizadora. Para ele, a situação é semelhante à vivida pela Virtus.pro atualmente.

Os laços entre a organização e diversas empresas responsáveis por organizar torneios de Counter-Strike chegou ao fim no início do ano passado, quando a Rússia deu início a guerra contra a Ucrânia. Além da Virtus.pro, a Gambit também foi vetada de participar de torneios organizados pela ESL FACEIT.

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