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CS:GO: A GC Masters Feminina, o Majors brasileiro do CS:GO
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CS:GO: A GC Masters Feminina, o Majors brasileiro do CS:GO

CS:GO: A GC Masters Feminina, o Majors brasileiro do CS:GO

Torneio composto apenas por mulheres, a GC Masters Feminina é a maior competição do país e a base do desenvolvimento competitivo

Thulio Bastos •
13/10/2021 às 15h27, atualizado há 3 anos
Tempo de leitura: 5 minutos

O Gamers Club Masters Feminina, ou simplesmente GC Masters Feminina, é o principal campeonato de Counter-Strike para jogadoras no cenário competitivo brasileiro, considerado o Majors do CS feminino no país. 

O torneio, que é também um dos principais do competitivo brasileiro entre os homens, foi lançado em 2020 e já se tornou a competição mais relevante para as “minas” no Brasil, sendo a competição que mais pontua na classificação para o Intel Challenge, o Major do Counter-Strike mundial.

A Gamers Club

A Gamers Club, organizadora de campeonatos de eSports. — Foto: reprodução/Gamers Club.

A Gamers Club é uma organizadora de campeonatos de jogos eletrônicos fundada em 2016 por Yuri “Fly” Uchiyama, Felipe “WeRT” Pregnolatto e Juliano “memelo” Mirandolli, ex jogadores de Counter-Strike, que contaram com a fusão da Games Academy, que pertencia a Gabriel “FalleN” Toledo

Inicialmente, o projeto visava o desenvolvimento do CS no Brasil como uma escola para jogadores, dando cursos de aperfeiçoamento de gameplays. Após a fusão, a instituição passou a ser também uma organizadora de torneios competitivos.

Em 2019, a proprietária da MiBR Immortals Gaming Club, mais conhecida como IGC, uma das maiores investidoras de esportes e e-Sports do mundo, comprou a Gamers Club e deu continuidade ao intuito de desenvolver o cenário competitivo latino americano. 

Atualmente, a GC conta com mais de 1 milhão de usuários ativos em sua plataforma que realiza campeonatos de Counter-Strike e League of Legends.

A organização, que já realizava diversos campeonatos no cenário competitivo brasileiro para homens, fundou o seu primeiro torneio em 2020 somente para mulheres, se tornando a competição mais importante do país, a GC Master Feminina.

Primeira edição do GC Master Feminina

A FURIA campeã da primeira edição do GC Masters Feminina. — Foto: reprodução/TechTudo.

A primeira edição do GC Masters aconteceu em agosto de 2020 e contou com a participação de quatro equipes: FURIA, Soberano E-sports, Last Name e Black Dragons. 

O torneio foi disputado no formato de dupla eliminação e deu FURIA, confirmando seu favoritismo e batendo a Last Name na final por 2-0, sendo campeã de forma invicta do torneio, levando um prêmio de R$ 30 mil reais para casa.

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Segunda edição do GC Master Feminina

Fúria faturou o bicampeonato em três edições realizadas. — Foto: reprodução/Gamers Club.

Na segunda edição, realizada em dezembro daquele mesmo ano, quatro equipes participaram novamente no mesmo formato de eliminação dupla. O torneio contou com a atual campeã FURIA e a Severe Ladies, 9z Team e a Rebirth eSports. 

No fim, a FURIA faturou a dobradinha após vencer a 9z Team por 2-0 na final, levando novamente o prêmio de R$ 30 mil reais e se consolidando como a melhor equipe feminina do ano.

Terceira edição do GC Master Feminina

A equipe da Jaguares campeã do GC Masters Feminina III. — Foto: reprodução/GE.

A terceira edição contou com uma campeã inédita, a Jaguares. A equipe chegou desacreditada e conquistou o Majors feminino brasileiro de forma surpreendente. 

O torneio, que pela primeira vez contou com a participação de seis equipes, foi composto pela campeã Jaguares, MiBR, Black Dragons, Aorus, Havan e FURIA, se mantendo com o formato de eliminação dupla. Após bater as favoritas FURIA e MiBR, na semifinal e final respectivamente, a Jaguares se tornou a grande campeã da terceira edição, que foi realizada em agosto de 2021, faturando os R$ 30 mil reais de premiação.

Dias após a conquista, de forma surpreendente, a organização comunicou o encerramento de suas atividades no E-sports de forma temporária, após notícias de que as equipes de Counter-Strike e Valorant estariam com salários atrasados. 

O prêmio do campeonato aparentemente não conseguiu resolver as pendências, que acabou com o fechamento da instituição, que ainda contava com um time de Rainbow Six.

Após três edições realizadas, o torneio dará continuidade a seu propósito em desenvolver o cenário feminino de CS no Brasil, com foco em classificar equipes para representar o país no Intel Challenge, o mundial da categoria. 

Oportunidade para as mulheres conquistarem seu espaço em um cenário considerado tóxico para elas.

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