Recém-chagada à FURIA, bokor vê crescimento do time durante a ESL Impact
Apresentada como nova jogadora da FURIA em meados de janeiro, Gabriela “bokor” se uniu a um dos quintetos mais vitoriosos do Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO) do Brasil já tendo a certeza que disputaria a ESL Impact Katowice 2023. Menos de um mês depois, terá pela frente um dos grandes jogos da carreira: o jogo contra a Nigma Galaxy pelos playoffs da competição.
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A viagem para a Polônia, no entanto, foi ainda mais especial do que ela poderia imaginar. Isso porque ela teve a oportunidade de ir junto com os pais, que se tornaram os grandes torcedores da FURIA em Katowive. Com todos os motivos do mundo para sentir o nervosismo de um grande evento, bokor parece já ter aceitado todas as novidades e está curtindo como poucas.
“Jogar o mundial, para mim, está sendo muito foda. A gente se preparou muito para esse mundial. Eu fiz bastante preparação psicológica porque achei que fosse sentir muito, mas foi uma coisa que durou alguns rounds do primeiro jogo. Está sendo uma experiência muito legal para mim. Além de ser um campeonato muito da hora, a gente consegue aprender muito com isso”, disse com exclusividade para a Game Arena direto de Katowice.
E é claro que ter os pais ao lado em um dos momentos mais importantes da carreira é um privilégio para poucos. Bokor disse que uma feliz coincidência fizesse com que eles conseguissem ir juntos, graças à descendência do pai e a vontade de sempre conhecer a Polônia.
“A experiência de jogar com meus pais assistindo tem sido muito da hora. Meu pai sempre teve descendência polonesa e sempre teve curiosidade de conhecer a Polônia. Teve uma hora que ele perguntou se tava tudo bem ele vir. A gente veio no avião juntos… Eles para mim trazem uma segurança muito maior. Se algo der errado eu posso falar com eles, ter o suporte deles”.
A preparação de bokor agora será para enfrentar a Nigma Galaxy pela primeira vez. Enquanto as companheiras de equipe já amargaram a segunda posição em três competições para o mesmo time, ela chega para quebrar este tabu de uma vez por todas. A jogadora destacou a importância da FURIA se preocupar mais com ela e menos com as adversárias.
“O nosso foco é priorizar a nossa estrutura como time. No começo do time é difícil você jogar baseado nos outros. A gente sabe o que elas fazem, a gente sabe o que elas gostam, mas a gente não fica presa nisso. A gente tem bastante liberdade de jogar o nosso jogo. A preparação foi a mesma de todos os times porque a gente não subestima ninguém”, disse.
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