Durante participação na IEM Sydney 2023, primeira LAN do CS2, NiKo falou sobre o novo FPS em entrevista
Considerado um dos maiores riflers da história do Counter-Strike Global Offensive, a estrela da G2, Nikola ‘NiKo‘ Kovač foi entrevistado pelo portal HLTV para falar sobre as primeiras impressões do novo FPS da Valve em uma competição presencial.
O bósnio, assim como vários jogadores profissionais, criticou algumas novidades do jogo. Um dos principais temas abordados por NiKo foi o formato MR12, introduzido pela Valve no novo jogo.
Assim como já foi no CS 1.6 e também no VALORANT, os times de Counter-Strike 2 precisam de 13 rounds para vencer a partida. O fato foi uma mudança importante em relação ao CS:GO, em que são precisos 16 pontos para ganhar.
“É simplesmente estranho, especialmente MR12, os jogos parecem estranhos. Eles não se sentem bem jogando e há muitas coisas que precisam ser consertadas. Não quero ser muito negativo sobre isso, mas só espero que a Valve seja tão reativa e solidária quanto a isso.” – afirmou NiKo.
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Outro ponto citado por NiKo na entrevista é que, para ele, os riflers tem mais vantagens do que os awpers neste formato MR12, dando xertioN, da MOUZ, como exemplo.
“O MR12 dá mais oportunidades para os riflers brilharem, terem melhores estatísticas e assim por diante, como vimos ontem. Acho que xertioN tinha cerca de 15 frags e uma classificação de 2,0, o que é muito louco para mim, mas sim, a partir de agora os riflers provavelmente têm uma pequena vantagem sobre os AWPers.” – citou.
A entrevista veio ao ar após a vitória da G2 sobre a Complexity, por 2 a 0, na madrugada brasileira desta terça-feira (17), que deu a classificação da organização europeia ao mata-mata do torneio australiano. NiKo volta ao lobby hoje para encarar a ENCE na final superior do Grupo B.
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