Fnx, supLex, betinho e outros conversaram com a Game Arena sobre anti-cheat
Afinal, a classificatória do RMR para o PGL CS2 Major Copenhagen 2024 tem ou não tem anti-cheat? Às vésperas das primeiras partidas terem início, Nikola “Lobanjica” Mijomanović disse que o torneio de Counter-Strike 2 na Challenger Mode não teriam anti-cheat.
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Por mais que informações sugeriam que a afirmação do jogador não correspondia, nada chegou a ser oficialmente esclarecido. Nesta segunda-feira (8), a Game Arena foi atrás de diversos jogadores e organizações em busca de respostas sobre o assunto.
Jogadores como Lincoln “fnx” Lau (O Plano), Lorenzo “lrz” Araújo (loloNamente), Mateus “supLex” Miranda (Hype), além do treinador Pedro “betinho” Umberto (Case Esports) revelaram que os confrontos estão sendo jogados com o anti-cheat.
Dito isso, a tal informação recebida por Lobanjica não procedia.
Apesar desta segurança a mais, alguns problemas com o software foi relatado pelos jogadores. Alguns competidores tiverem até mesmo problemas para entrar nas partidas, por conta de falhas que eram apresentadas pelo anti-cheater.
Na página oficial do Open Qualifier do RMR, é informado que o anti-cheat utilizado é o “Akros”. Ele está longe de ser um dos mais populares, como outros a exemplo dos da FACEIT e Gamers Club.
Sendo assim, pouco se sabe sobre ele e da sua eficácia. Ainda assim, fato é que os jogadores precisam abri-lo e utilizá-lo para disputar a competição.
Confira também outros vídeos da Game Arena. Neste aqui, batemos um papo exclusivo com brnz4n, que falou sobre o 2023 do MIBR, projetou 2024 e ainda disse que acredita que sua equipe é a melhor do Brasil:
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