O jogador que teve o banimento comunicado pelo Esports Integrity Commission (ESIC) nesta quinta-feira (11) teria faturado US$ 400 mil manipulando resultados. Erkhan “gokushima” Bagynanov foi suspenso pela comissão no fim do mês passado, pegando um gancho de dois anos.
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O ESIC havia revelado somente que ele se “envolveu em conduta especificamente relacionada com atividades de manipulação de resultados”. Entretanto, informações reveladas pelo dono de uma página apontam a quantia milionária feita pelo jogador.
“Esse cara aparentemente ganhou US$ 400 mil com manipulação de resultados e só foi banido por dois anos”, disse Poloolpp nas redes sociais. A penalidade teve início no dia 27 de março deste ano e vai até 26 de março de 2026.
Peacemaker entrou na discussão
O comentário levantou duras críticas contra a ESIC por parte de um nome conhecido do cenário competitivo do Brasil. Luis “peacemaker” Tadeu retuitou a publicação e chamou a atenção para o critério adotado pela comissão.
In the mean time ESIC took a Major away from me with Imperial (Last Dance) potential playoffs and wanted to ban me for 3 years for exploitin a bug that wasnt triggered or intentionally used by me 6 years ago.
How fucking BRAIN DEAD does that sound? https://t.co/oOJ0lKQzup
— Luis Peacemaker (@peacemaker) April 11, 2024
Isso porque ele esteve entre os envolvidos no caso do “bug do coach” e não esteve com a Imperial na campanha que quase levou a Imperial, até então Last Dance, aos playoffs do PGL Antwerp Major 2022.
“Nesse interím, a ESIC tirou de mim um Major com potenciais playoffs do Imperial (Last Dance) e queria me banir por três anos por explorar um bug que não foi acionado ou usado intencionalmente por mim há seis anos”.
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