Os fãs de esportes eletrônicos são obrigados a conviver, diariamente, com toxicidade em partidas on-line. Mesmo quem joga apenas esporadicamente, presencia atos repugnantes como o racismo. Este foi, inclusive, o caso do humorista Marcelo Duque.
Duque, em participação ao podcast Ticaracaticast nessa semana, dos hosters Carioca e Bola, ex-membros do Programa Pânico na TV, abordou o assunto durante o bate-papo descontraído com a dupla e com Nil Agra, que também faz stand-up comedy.
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O humorista se mostrou assustado após presenciar inúmeros casos de racismo em partidas on-line de Counter-Strike 2. Em suas aspas, ele evidenciou que casos deste tipo são recorrentes e até comuns.
O episódio já conta com mais de 87 mil visualizações apenas no YouTube.
“Estou jogando um jogo chamado Counter-Strike, eu sou horrível, os meninos que me carregam. Bola, você tem que jogar contra os argentinos. Meu irmão, você vai ver o que é racista. Você tá aqui, começou a jogar, eles viram que você é brasileiro, eles começam a chamar de macaco.”
“Eu nunca vi tanta gente racista como eles são. É impressionante, chama de favelado, macaco… Você mata eles com muita vontade, é assustador. Nem a seleção argentina [de futebol] me fez odiar tanto os argentinos igual à galera que joga CS.” – disse o humorista.
Veja a participação do humorista Marcelo Duque no podcast, onde ele fala sobre o racismo no Counter-Strike 2, a partir do momento 1:12:35:
Assista também nossos vídeos. Neste aqui, relembramos o dia em que Gaules recebeu o presente mais especial de sua carreira: