Ex-jogador de Counter-Strike, Hiko opinou sobre a atuação da Valve no CS2
O Counter-Strike 2 (CS2) foi lançado pela Valve com a promessa de resolver um problema antigo em um dos jogos mais populares do mundo: os trapaceiros. No entanto, desde o lançamento do título a presença de oponentes com auxílio ilegal não tem sido incomum de ser vista durante as partidas.
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Durante uma transmissão realizada nesta semana, Spencer “Hiko” Martin comentou sobre as principais diferenças que viu na forma como Valve e Riot Games trataram os trapaceiros no Counter-Strike e no VALORANT.
Hiko destacou como a Riot Games foi criticada com o Vanguard, anti-cheat utilizado pela empresa chinesa. Na época do lançamento do VALORANT, o programa era considerado invasivo por fazer consultas profundas no computador. No entanto, isso pareceu resolver o problema a longo prazo.
“Lembro-me de como as pessoas odiavam a Riot quando diziam que seu anti-cheat estava no nível do kernel. Não vi muitos trapaceiros no Valorant nos níveis mais altos. No CS 2 todo mundo reclama da abundância de trapaceiros. Quando você consegue mais de 15 mil ELO, você os vê o tempo todo”, disse.
Longe do cenário competitivo tanto de Counter-Strike quanto de VALORANT, Hiko não se afastou totalmente dos jogos. Atualmente, ele está atuando como criador de conteúdo da 100 Thieves, conseguindo se desdobrar entre as duas modalidades.
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