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Foto: Game Arena.

CS2: Gaules analisa map pool e sonha com retorno da Train: "Tenho um carinho especial por esse mapa"

Em entrevista exclusiva a Game Arena, Gaules falou sobre campeonato que está realizando na CCXP, o Red Bull ClassiCS

Thulio Bastos •
03/10/2024 às 21h30, atualizado há um dia
Tempo de leitura: 7 minutos

Alexandre ‘Gaules’, maior streamer do Brasil, concedeu entrevista exclusiva a Game Arena nesta quinta-feira (3) para falar sobre o evento que estará realizando em parceria com a Red Bull, o Red Bull ClassiCS. Essa é a primeira parte do bate-papo.

Para quem não sabe, o Red Bull ClassiCS será um evento que acontecerá dentro da feira CCXP, em São Paulo, onde os competidores irão duelar nos mapas clássicos do Counter-Strike, como Train, Cache, Aztec, Dust e Cobblestone.

Diretamente da sede da marca de energéticos em São Paulo, Gaules começou a exclusiva falando sobre a importância de reviver esses mapas e apresentá-los para o público jovem que ainda não os conhecem.

Acho muito legal, primeiro, esse sentimento de reviver um pouco dos mapas antigos. Muita gente hoje associa o CS ao que está no competitivo, ao map pool atual, quem assiste às transmissões dos campeonatos todos os dias, está muito acostumado com esses mapas específicos.

Quando você vai jogar, muita gente acaba se limitando a escolher os mapas que estão assistindo ou conhecem melhor. Trazer de volta mapas que já estiveram na rotação, ou até mapas que nunca entraram oficialmente no CS:GO, como a Dust, que saiu há muito tempo, é muito bacana, porque traz essa veia mais casual do jogo, e isso é importante.” – afirmou Gaules.

Perguntado sobre quais desses mapas ele gostaria de ver no map pool atual do CS2, Gaules cita dois que, na sua visão, poderiam figurar entre os sete da rotação atual.

Eu adoraria ver a Train de volta. Tenho um carinho especial por esse mapa. E a Cache também. É um mapa que dificilmente você encontra alguém que não goste, seja de jogar ou de assistir.” 

De repente, ela poderia voltar, já teve até algumas imagens de rework circulando. Eu sinto falta desses dois, mas também gostei muito da Aztec que jogamos recentemente. Ela estava bem diferente e acho que seria legal ver no competitivo também.” – disse.

Analisando o map pool, Gaules revela que gosta, mas que espera uma rotatividade maior e uma comunicação mais clara por parte da Valve com relação às mudanças, para trazer dinâmica ao jogo.

A quantidade de mapas está boa, mas a rotatividade poderia ser maior. Os mapas ficam por muito tempo e você não tem uma previsão clara de quando vão entrar ou sair. Isso é ruim.

Acho que poderia ter um ciclo mais claro, tipo, a cada dois meses um mapa novo entra ou sai. Isso traria mais clareza para os times e as competições, além de gerar uma expectativa maior no público.” – revelou.

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Gaules
Foto: Game Arena.

Sobre a importância do evento, Gaules comparou a sua participação na Kings League e revela qual foi o seu maior aprendizado durante o torneio.

Acho que o principal aprendizado foi a conexão com o público jovem. Cada vez mais, você tem que equilibrar a performance dos jogadores com algo que engaje quem está assistindo. Muitas modalidades esportivas, como a Stock Car ou até o futebol, estão tentando se modernizar para atrair esse público.

No ClassiCS, queremos envolver a comunidade, como na escolha dos mapas e outros elementos interativos. Essa interação é o aprendizado mais valioso que tirei.” – contou o maior streamer do Brasil.

Sobre o envolvimento da Red Bull em eventos de Esports, Gaules comemorou o fato de que a marca sempre buscou se relacionar com o seguimento.

A Red Bull sempre teve essa pegada de fazer eventos variados, desde o 2×2 no elevador até o Player One de League of Legends. A ideia era fazer algo especial para a comunidade de Counter-Strike, uma celebração.” – relembrou.

Finalizando a primeira parte da entrevista, Gaules revelou que o intuito é fazer, pelo menos, um evento como esse uma vez ao ano.

Escolhemos uma data boa, no final do ano, com uma estrutura que permite a participação da comunidade, como nas qualificatórias que levam quatro pessoas para jogar com estrelas. Queremos fazer, pelo menos uma vez por ano, algo diferente, que envolva a galera.” – concluiu.

Na segunda parte da entrevista, que irá ao ar no site da Game Arena amanhã, Gaules falou sobre desejo de estar mais presente nos próximos Majors de CS2, se tem planos de voltar a organizar campeonatos e relação de liderança da comunidade brasileira.


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