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ESIC é responsável por fiscalizar e manter a integridade do CS:GO.
Counter-Strike 2
Foto: Reprodução/Twitter

CS2: jogador é banido pelo ESIC por "corrupção e violações de apostas"

ESIC bane Ganginho por três anos após investigação sobre corrupção e apostas em partidas de CS2

Filipe Carbone •
06/03/2025 às 10:53, atualizado há 2 meses
Tempo de leitura: 4 minutos

A Esports Integrity Commission (ESIC) anunciou nesta quinta-feira (6) a suspensão de três anos para o jogador Ilya “Ganginho” Chernychenko por violações relacionadas a corrupção e apostas em partidas de Counter-Strike 2 (CS2). A decisão veio após uma investigação detalhada que revelou 390 apostas ligadas ao jogador, incluindo apostas em partidas do próprio time.

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A ESIC recebeu um relatório de uma fonte confiável e iniciou uma apuração com a rede de monitoramento de apostas. Durante o processo, a organização analisou dados de IP, cookies e dispositivos, além de consultar informações de torneios e registros de apostas. As evidências indicaram que Ganginho obteve cerca de US$ 20 mil em ganhos por meio das apostas.

Além disso, os dados mostraram que as apostas foram feitas em partidas da equipe Team Next Level, violando o Código de Integridade da ESIC. Além de apostar em confrontos do próprio time, Ganginho utilizou informações privilegiadas para obter vantagens financeiras.

ESIC aponta múltiplas infrações no caso

A investigação da ESIC concluiu que Ganginho cometeu diversas infrações, incluindo:

  • Corrupção esportiva: Influência indevida sobre partidas e manipulação de resultados.
  • Apostas indevidas: Realização de apostas dentro do próprio circuito profissional.
  • Uso de informações privilegiadas: Exploração de dados internos para ganhos financeiros.
  • Omissão de corrupção: Falha em relatar condutas suspeitas às autoridades.

Com base nesses fatores, a ESIC impôs um banimento de três anos, válido de 7 de dezembro de 2024 a 6 de dezembro de 2027. Durante esse período, Ganginho não poderá atuar como jogador, treinador, manager ou comentarista em eventos organizados por entidades filiadas à ESIC.

Além disso, o caso foi encaminhado a Valve, Riot Games e organizadores de torneios. Dessa forma, se as desenvolvedoras optarem podem impor sanções extras ao jogador mesmo em outra modalidade de esporte eletrônico.


Veja também nossos vídeos. Neste aqui o quadro ThuliOpina analisou as recentes mudanças no MIBR:

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