Jonathan “EliGE” Jablonowski, jogador da FaZe Clan, defendeu mudanças na economia do Counter-Strike 2 (CS2) para tornar as partidas mais equilibradas. Em entrevista ao Bo3.gg, ele destacou que o atual modelo exige maior cautela na gestão financeira das equipes, impactando a dinâmica do jogo.
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De acordo com EliGE, o formato MR12, com menor número de rodadas, intensificou a necessidade de administrar recursos. Para o jogador , um dos problemas principais está no incentivo ao “save”, estratégia em que os times evitam confrontos para preservar armamentos.
Dessa forma, ele sugere aumentar o bônus mínimo por derrota de US$ 1.400 para US$ 1.900. Com isso, ele acredita que as partidas se tornariam mais intensas pela maior quantidade de rodadas armadas.
“Se estamos mantendo o MR12, precisamos de mais balas de armas. Aumentar o raio de explosão da bomba não impedirá as equipes de salvar. Com menos rodadas, eles precisam ter ainda mais cuidado com seu dinheiro”, disse EliGE ao BO3.gg.
Além disso, EliGE comentou sobre a força das armas secundárias, como a Tech-9, MAC-10 e MP9, que se tornaram opções viáveis nas rodadas iniciais. No entanto, ele ponderou que essa tendência não se deve apenas a mudanças no CS2, mas também à evolução dos jogadores em movimentação e mecânica.
O jogador também analisou recentes alterações no armamento do jogo, incluindo os ajustes na MP9 e no FAMAS. Para ele, as mudanças nas submetralhadoras foram pouco perceptíveis e não impactaram o meta de forma significativa. Já em relação ao FAMAS, EliGE admitiu ter testado a arma apenas algumas vezes, sem uma opinião definitiva sobre o desempenho.
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