Uma possível apresentação de venda da Astralis vazou neste fim de semana e reacendeu os rumores sobre a tentativa da organização dinamarquesa de vender sua divisão de Counter-Strike. Os documentos foram divulgados por Valery “L3rich” Kharitonov, fundador da Aurora, em publicação no canal do Telegram.
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Segundo as imagens, a estrutura atual da Astralis inclui duas subsidiárias: a Astralis Management APS, que cuida da marca, contratos de patrocínio e 12 funcionários administrativos, e a Astralis CS APS, que reúne sete membros ligados diretamente à equipe competitiva, com cinco jogadores, um treinador e um manager.
“É assim que a Astralis está tentando se vender: uma ‘divisão de CS:GO’, não de CS2, com um diretor esportivo já demitido e uma dezena de outras inconsistências”, ironizou L3rich nas redes sociais.
O relatório também revela dados financeiros dos últimos anos. A organização apresenta uma média de receita de 45 milhões de coroas dinamarquesas (cerca de 6 milhões de euros) entre 2022 e 2024, com margem EBITDA de até 46% nos anos de maior desempenho. A expectativa para 2025 prevê melhora, especialmente se o time conseguisse se classificar para o Major.
“Quer que compre isso deveria ser submetido a um teste de QI. O único homem de verdade no clube inteiro é o cadiaN. O mais engraçado é que a apresentação deles para possíveis investidores parece meu trabalho na aula de computação do colégio em 2006”, publicou o executivo russo.
Na projeção para 2025, a Astralis estima faturamento de cerca de 40 milhões de coroas, mas ainda abaixo da média dos anos anteriores. A organização destaca potencial de crescimento com merchandising ao fim de um contrato vigente até dezembro de 2025 e cita patrocinadores como Logitech, Red Bull e Faceit.
Apesar das críticas de L3rich à qualidade do material, a Astralis pode estar próxima de fechar a venda. Segundo o jornalista Alexey “OverDrive” Birukov, a equipe pode disputar a PGL Astana 2025 já sob nova identidade.
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