Coldzera se pronunciou publicamente, sobre os recentes acontecimentos envolvendo o seu nome no cenário de Counter-Strike 2 (CS2). Supostamente, a Legacy teria alegado que o jogador ainda possuía vínculo com a organização e por isso pediu para que os campeonatos o barrassem de jogar por outros times.
LEIA MAIS:
- EPL S19: FURIA sofre virada da Liquid na estreia
- CS2: Sharks anuncia retorno de gafolo e move supLexN1 ao banco
- CS2: cinco vezes que o jogo crashou nos últimos 3 meses
A informação foi publicada pela Dust 2 Brasil, contrariando o que Cold havia anunciando anteriormente, que estava livre no mercado para assinar com o time que quisesse.
Desta vez, vindo a público pelas redes sociais, o duas vezes melhor do mundo voltou a afirmar que não possui mais vínculo legal com a Legacy e ainda afirmou o seguinte:
“Sobre o desligamento da Legacy, houve sim uma quebra de contrato e não foi da minha parte. Infelizmente eu tenho que ser ético nessa parte, então não posso falar muitas coisas sobre isso. Por orientação dos meus advogados e também porque gosto muito da Legacy e não quero ferir a imagem deles em nenhum momento“, afirmou Coldzera.
No mesmo vídeo, Coldzera ainda adicionou que ele e a Legacy estão em um processo extrajudicial, o qual mais para frente pode se tornar judicial – tanto da parte dele, quanto da Legacy.
Mais para o final do pronunciamento, Cold afirmou que seguirá jogando normalmente pela RED Canids, sua nova equipe:
“Hoje estou na RED, a gente já está treinando e eu já estou jogando. Estamos no nosso direito, porque temos tudo assinado e documentado, de advogado para advogado. Então sim, estamos no nosso direito e vou continuar fazendo o que eu amo e ninguém vai me impedir, sendo que estamos certos no momento“, esclareceu coldzera.
Confira o recado do jogador, na íntegra:
Diante dos ultimos acontecimentos: ❤️ pic.twitter.com/c4mhIySK5C
— coldzera (@coldzera) April 30, 2024
Assista também aos nossos vídeos. Neste aqui conversamos com skullz, que falou sobre o momento da Team Liquid, Pro League e até “efeito Biguzera”:
