O CEO da SINNERS, Milan Hýbl, criticou publicamente o sistema de rankings da Valve (VRS), alegando que ele penaliza equipes que mostram progresso ao longo da temporada. Segundo o dirigente, o método atual afeta negativamente organizações de menor expressão e compromete a evolução da cena tier-2.
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Milan explicou que a SINNERS demonstrou crescimento significativo na temporada, mas ficou fora da zona de classificação do Major Regional Qualifier (MRQ) por um detalhe. O principal problema, segundo ele, é a reavaliação retroativa de partidas. A Valve considera jogos dos últimos seis meses, mas recalcula os resultados com base no ranking atual da equipe.
Essa prática, segundo o CEO, faz com que derrotas antigas tenham impacto maior à medida que o time melhora o desempenho. A SINNERS, por exemplo, perdeu cerca de 40 pontos de ranking por confrontos realizados seis meses antes.
Outro fator levantado por Milan foi a exclusão dos pontos conquistados na CCT Series 16. A Valve desconsiderou o torneio no VRS por conta de infrações nas regras de convite dos organizadores. A SINNERS havia tido uma das melhores campanhas na competição e acumulado pontos importantes, que acabaram anulados.
Como consequência, a SINNERS terminou os qualificatórios com 922 pontos, a mesma pontuação da Iberian Family, que ficou em 31º. A zona de classificação para o MRQ começava na 27ª colocação. Para Milan, se não houvesse a reavaliação das partidas e a exclusão dos pontos da CCT, sua equipe teria conquistado a vaga.
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