O jogador sueco de Counter-Strike 2, Ludvig ‘Brollan’ Brolin, foi o convidado do podcast Reflections, do jornalista britânico Thorin. O episódio com o atleta da MOUZ foi ao ar nesta sexta-feira (6), onde o jogador revelou assuntos interessantes sobre sua vida pessoal.
Durante o papo, Brollan contou que herdou a paixão por jogos eletrônicos de seu pai, que era fã de World of Warcraft quando criança. Por conta disso, o pai do jogador sempre foi um grande incentivador de sua carreira profissional no Counter-Strike.
“Meu pai é muito interessado em jogos de videogame. Ele jogou muito World of Warcraft quando eu era criança. Ele que me ensinou a jogar videogame, além dos meus dois irmãos mais velhos também“, contou o player.
Ainda sobre o apoio familiar em sua carreira, Brollan relata que as coisas ficaram mais sérias quando ele começou a viajar para as disputas em LAN. Porém, desde o início ele teve muito apoio dentro de casa.
“A minha família entende os esports e o Counter-Strike. Quando eu estava indo para LAN na China, eles ficavam bastante preocupados, mas sempre davam um ótimo apoio. Principalmente se comparados a outros.“
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Brollan também revela que seus amigos de escola não faziam ideia de sua carreira no Counter-Strike 2. Quando ele viajou para Chongqing, na China, para a disputa da WESG 2018 World Finals pela fnatic, os colegas não acreditavam.
“Quando fui para a China, tinha muito trabalho da escola para fazer. Nessa época eu estava no 9º ano, meu último ano. Então foi um momento divertido, pois as minhas aulas eram: “você vai para a China para jogar video game? O que você está fazendo? Você está louco?“, revelou.
Por fim, Brollan afirmou a Thorin que a primeira partida profissional que ele assistiu de Counter-Strike foi o confronto entre fnatic vs LDLC, na ESL One Cologne 2014. Aquela mesma que ficou marcada pelo “olofboost”, na Overpass.