A Astralis encerrou a participação na BLAST Open Lisboa 2025 com uma campanha sem vitórias e terminou na última colocação. A equipe dinamarquesa venceu poucos rounds nas séries contra Vitality e FaZe, o que gerou críticas internas e preocupação com o futuro próximo no cenário competitivo de Counter-Strike 2.
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Após a eliminação, o diretor esportivo da Astralis, Kasper Straube, publicou uma mensagem nas redes sociais demonstrando frustração com o desempenho. Ele reconheceu que o time está longe de competir em alto nível e destacou a necessidade de reavaliação e trabalho árduo.
“Estamos muito longe de conseguir disputar com os melhores times neste momento. Simplesmente não fomos bons em vários aspectos nesta semana. Estou super desapontado. Precisamos refletir, buscar respostas e trabalhar duro. Desculpem, pessoal”, escreveu Straube.
We are very far from being able to contest top teams right now. Simply not good enough in so many aspects this week.
Super disappointed. Reflection, soul searching and hard work ahead.
Sorry, guys.
— Kasper Straube Hansen (@kasperstraube) March 21, 2025
A eliminação precoce também representa um prejuízo competitivo. A Astralis iniciou o torneio em nono lugar no ranking europeu do Valve Regional Standings (VRS) e buscava garantir uma vaga direta na segunda fase do BLAST.tv Austin Major.
Com a queda em Lisboa e sem somar novos pontos, a equipe corre o risco de sair do Top 10 da Europa. Caso isso aconteça, será obrigada a disputar o Major Regional Qualifier (MRQ), programado para meados de abril.
O prazo final para definir os times convidados diretamente ao Major termina em 7 de abril. A Astralis já ficou de fora das últimas quatro edições do torneio e, agora, volta a enfrentar a possibilidade de depender de classificatórias para retornar à principal competição do cenário.
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