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CS2: apEX diz até quando pensa em competir
Counter-Strike 2
Foto: BLAST

CS2: apEX diz até quando pensa em competir

apEX também comentou quanto que Falcons precisaria desembolsar se quisesse tê-lo como capitão

Filipe Carbone •
10/04/2025 às 13:37, atualizado há um mês
Tempo de leitura: 4 minutos

Apontado cada vez com mais frequência como um dos grandes nomes da história do Counter-Strike, Dan “apEX” Madesclaire fez uma aparição surpresa na transmissão do criador de conteúdo Vyacheslav “buster” Leontiev e bateu um papo sobre carreira, planos e a possibilidade de se juntar à Falcons.

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Questionado sobre até quando pensa em jogar Counter-Strike, apEX foi categórico ao dizer que fará isso até sentir que ainda consegue competir em alto nível. Entretanto, destacou que a partir do momento que se cansar da vida competitiva é sinal que o fim estará próximo.

“Vou jogar até eu me cansar disso. Até meu nível de jogo cair ou até nenhum time me quiser mais”, afirmou apEX. Em seguida, ele também respondeu sobre a possibilidade de seguir no cenário competitivo, mas não como jogador.

Apesar de achar que faria um bom papel como treinador, este parece não ser um plano que passa pela mente do francês neste momento. Isso porque ele mostrou incômodo com o desgaste da vida competitivo e não sabe se vai querer os mesmos compromissos que possui hoje, mesmo fazendo algo diferente no Counter-Strike.

“Eu acho que sim (que seria um bom treinador), mas não sei se eu quero fazer isso porque é a mesma vida que eu levo hoje. Eu preciso viajar o tempo todo, minha vida é Counter-Strike e eu não sei se quero isso para o futuro”, afirmou apEX.

Bem-humorado, brincou sobre a possibilidade de se juntar à Falcons ao ser perguntado sobre isso por buster. Ele disse que essa chance existe, mas há um preço muito alto que a organização teria que desembolsar para conseguir tê-lo como capitão: R$ 8,2 milhões por ano.

“apEX na Falcons?”, questionou o jogador em tom bem-humorado. “Eu aceitaria ir (para a Falcons) se ganhasse US$ 1,5 milhão por ano. Se eles me pagassem US$ 130 mil por mês talvez eu considerasse”, disse o capitão da Vitality sobre o preço para tê-lo liderando um time.


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