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CS2: poppins, do Fluxo Demons, compara cenário brasileiro e europeu
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Imagem: Game Arena

CS2: poppins, do Fluxo Demons, compara cenário brasileiro e europeu

Para atleta, europa faz o básico do CS melhor

Siouxsie Rigueiras •
02/12/2024 às 20h21, atualizado há poucos segundos
Tempo de leitura: 5 minutos

 

O Fluxo Demons disputou a Rainhas do Clutch, campeonato feminino de CS2 (Counter-Strike 2) que fecha a temporada de 2024, e acabou sendo eliminado pela FURIA, que foi campeã em cima da Imperial.

A redação especializada da Game Arena esteve presencialmente no evento e conversou com poppins sobre a disputa do torneio e mais. A atleta citou sobre confiança na derrota do campeonato.

“É, é o que você falou. CS é muita confiança e é uma coisa que o time da FURIA tem demais.”

“Elas sabem jogar o básico muito bem feito e acabaram levando a melhor, infelizmente.”

“Mas é isso, né? Acontece. Derrotas são para isso, para a gente levantar, se reerguer e melhorar cada vez mais.”, diz.

 

Brasil vs Europa

Afinal… existe muita diferença entre o competitivo brasileiro e europeu? A jogadora profissional pontuou, de acordo com experiências fora do país, sobre a gameplay entre regiões.

“Eu acho o cenário brasileiro aqui, o cenário feminino, muito forte. A gente tem vários times muito fortes representando a gente. Atrix, MIBR, nós, FURIA.”

“Então, assim… tem uma certa desvantagem na Europa, querendo ou não. Ali, o CS, ele é mais correto. Eles fazem o básico bem feito, não é um joguinho muito só agressivo, agressivo, igual nós brasileiros.”

“Eu sinto essa diferença quando eu vou jogar contra uma Imperial. Elas fazem o básico extremamente bem, então… acaba tendo essa desvantagem de região também, infelizmente.”

“Tanto que, quando a gente fez um bootcamp na Europa, eu vi o quanto isso mudou pro time em si e individualmente. A gente fez até uma campanha muito melhor, a gente tirou, desclassificou a Imperial”

“Elas ficaram sem o sábado off, a gente passou direto e quase ganhou delas uma MD3, infelizmente não ganhamos.”

“Mas quando a gente fez um bootcamp; eu senti a diferença de que é o cenário ali na Europa do que aqui no Brasil.”, conta.

 

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“A gente fez muita história”

A atleta da equipe que segue o fluxo fez um balanço sobre a temporada de 2024 da equipe no competitivo de CS2, pontuando os lados positivos das atuações do elenco e mirando o descanso de fim de ano.

“Olha, eu acho que a gente ganhou da FURIA também em LAN. Uma coisa que elas nunca tinham perdido em LAN.”

“Então … a gente fez um caminho muito grandioso, a gente fez muita história, querendo ou não, as meninas, pelo menos o time, eu não fui em algumas vezes porque eu estava no banco”.

“Elas classificaram para sete mundiais. FURIA ficou fora de duas Dallas. Então… a gente vem guerreando muito. [Na] ESL Impact, a gente conseguiu representar muito o nosso país.”

“E agora o Rainhas do Clutch, a gente infelizmente não fez o que a gente esperava, isso acontece, não tem porque desistir, mas feriazinhas, a gente tá com essa vista aqui, o mar do meu lado, eu perdi e vou entrar na água agora[risos]”, reflete.


Veja também nossos vídeos. Neste, entrevistamos Kah da FURIA do CS2 (Counter-Strike 2) após a grande final do Rainhas do Clutch. Confira:

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