Foto: divulgação/Activision.
Atrasos, problemas nos servidores e descaso marcam seletiva deste domingo para o WSOW, mundial de Call of Duty Warzone
Na primeira temporada em que o Brasil tem uma seletiva para a disputa do World Series of Warzone, o mundial do Battle Royale da Activision, inúmeros problemas acontecem em meio ao dia que deu as duas vagas da região para o torneio em Londres, capital do Reino Unido.
A seletiva sul-americana acontece neste domingo (16) e foi marcada por diversos problemas estruturais, o que causou indignação nos jogadores e criadores de conteúdo participantes.
Os relatos realizados no Twitter por grandes personalidades como Stolen foram de atraso de mais de duas horas no início das partidas, intervalo de quase 1 hora entre uma queda e outra, além de problemas nos servidores.
O primeiro problema aconteceu quando a Activision perdeu os servidores regionais e fizeram uma queda em lobby público, a quarta das seis disputadas. Depois, as duas últimas, foram feitas em servidores norte-americanos, com os jogadores brasileiros jogando “lagado”.
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Apesar de todos os problemas, a Activision validou o dia de disputas que classificou dois trios para o torneio mundial, um formato por Horid, HardTrevs e Lukinas e o outro por Corolho, Dreyk e vitin.
Grandes nomes do cenário como n4no, Garciia, ninexTT, NGVieira, Stolen, Paranga, johnnyboy, entre outros, disputaram as seletivas, mas não conseguiram classificação para o torneio, já que para a região local foram disponibilizadas apenas duas vagas, enquanto para os Estados Unidos e Europa, são 20 vagas cada.
Por fim, em mais um caso de falta de estruturação por parte da Activision com o Warzone no Brasil, ficam claras as dificuldades de consolidar um cenário competitivo para o jogo no país e tornam os jogadores verdadeiros guerreiros por insistir em um cenário local falido.
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