Além do Brasil, países como Estados Unidos, Canadá e Chile também querem desenvolver os esports
Países das Américas se uniram em uma coalização panamericana que conta com a participação de 23 federações de países da região, incluindo o Brasil. O objetivo é conseguir trabalhar em conjunto para aprimorar o desenvolvimento do esporte eletrônico no continente americano.
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Além do Brasil, Bahamas, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, EUA, Equador, Guatemala, Guadalupe, Haiti, Honduras, Jamaica, Martinica, México, Panamá, República Dominicana, Santa Lúcia, Trindade e Tobago, Uruguai e Venezuela fazem parte deste acordo.
A coalizão, que surgiu de discussões iniciadas em agosto durante o mundial da Federação Internacional de Esports (IESF), baseia-se em princípios de transparência, responsabilização e respeito.
A coalizão panamericana se concentra em quatro áreas principais. A primeira é o reconhecimento oficial, buscando a adesão governamental às federações de esports. Isso inclui a integração à IESF e à Federação Global de Esports (GEF), visando um reconhecimento formal em cada país membro.
A segunda área de foco é a educação baseada em jogos. A coalizão planeja implementar programas educacionais centrados em esports, visando impactar positivamente o desenvolvimento social e econômico. Essa iniciativa reflete a crescente importância dos jogos eletrônicos como ferramentas educacionais.
O terceiro pilar é o estabelecimento de um Padrão de Excelência. A coalizão se compromete a apoiar o desenvolvimento de programas que visam profissionalizar talentos e estabelecer padrões na indústria de esports. Isso inclui a criação de referências e certificações acordadas regionalmente.
Por fim, a qualificação regional é uma prioridade. A coalizão organizará competições regionais recorrentes, que servirão como seletivas para federações internacionais. Este esforço visa desenvolver a região panamericana de forma sustentável, mantendo seu status global no cenário dos esports.
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