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Éder Militão perdeu o primeiro pênalti do Brasil
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Éder Militão perdeu o primeiro pênalti do Brasil. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Uruguai 0 (4) × 0 (2) Brasil: Pontos positivos, negativos, números e curiosidades

Derrota nos pênaltis para o Uruguai fechou a participação do Brasil na Copa América 2024

Ivan Mota •
07/07/2024 às 15h27, atualizado há 4 meses
Tempo de leitura: 6 minutos

Fechando de forma melancólica sua participação na Copa América 2024, a Seleção Brasileira foi eliminada nas quartas de final pelo Uruguai no último sábado (6), em Las Vegas.

Após um fraco empate sem gols, Éder Militão e Douglas Luiz desperdiçaram cobranças na disputa por pênaltis, que terminou com os uruguaios vencedores por 4 a 2.

Neste conteúdo, a Game Arena traz os principais aspectos positivos e negativos do confronto, além de estatísticas e curiosidades do duelo.

Pontos positivos

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Em uma partida com pouca qualidade nos 90 minutos, é difícil encontrar pontos positivos na atuação da Seleção Brasileira.

Sem sofrer gols, a defesa do Brasil poderia ser destacada, porém, o Uruguai também não teve uma partida muito inspirada.

LEIA MAIS: Dorival assume responsabilidade e destaca aspectos positivos após eliminação

Chegando ao ataque mais pelo lado esquerdo da Seleção, o atacante Pellistri, que está emprestado ao Granada pelo Manchester United, teve dificuldades para vencer o lateral Guilherme Arana, do Atlético-MG.

Apesar disso, o defensor do Galo, que tem como principal característica o poder ofensivo, também não conseguiu ajudar na frente.

Pontos negativos

Erros na saída de bola

Repetindo o que aconteceu no empate por 1 a 1 contra a Colômbia na última rodada da fase de grupos, o Brasil teve muita dificuldade na saída de bola.

Mesmo com o Uruguai não pressionando tanto quanto os colombianos, a defesa e os meio-campistas da Seleção tiveram muita dificuldade para levar o jogo ao ataque.

Fraco poder ofensivo mesmo com um a mais

E quando a bola chegava ao ataque, a eficiência do Brasil era mínima. Fazendo o goleiro Rochet trabalhar poucas vezes, a Seleção foi mais uma vez pouco inspirada.

Até mesmo após a expulsão do lateral-direito Nández aos 28 minutos da segunda etapa, os comandados de Dorival Júnior só conseguiram finalizar na direção do gol uma vez, com Endrick.

Substituições conservadoras

Dorival Júnior durante eliminação do Brasil
Dorival Júnior durante eliminação do Brasil. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Em mais um problema repetido durante toda a competição, Dorival Júnior, que não contava com o atacante Vini Jr., não conseguiu mudar o estilo de jogo do Brasil para buscar um gol.

Com substituições que pouco aumentavam o poder ofensivo, o treinador demonstrou o mínimo de ousadia já aos 41 minutos e com um jogador a mais, quando colocou o atacante Evanilson, que pouco chegou a tocar na bola, na vaga do volante Bruno Guimarães.

Escolha dos cobradores de pênaltis do Brasil

Foto: Frederic J. Brown/AFP

O primeiro cobrador do Brasil na disputa de pênaltis foi o zagueiro Éder Militão, que não tem experiência nesse quesito na carreira e desperdiçou a cobrança.

Após a partida, o jogador do Real Madrid, que, segundo o portal UOL, perdeu os dois pênaltis que arriscou nos treinamentos antes da partida, afirmou ter pedido para ser o primeiro a bater.

Números da partida

Apesar de ter tido mais posse de bola, com 58%, o Brasil terminou o tempo normal com apenas sete finalizações contra 12 do Uruguai.

Das sete, três foram no gol e pararam no goleiro Rochet, do Internacional, enquanto os uruguaios só finalizaram uma vez na direção de Alisson.

O alto número de faltas do duelo também chamou a atenção, com um total de 38 durante o tempo normal, sendo 25 do Uruguai e 13 do Brasil.

Curiosidades

A partida do último sábado foi a de número 80 entre as seleções. Com o empate, a Seleção soma 38 vitórias contra 21 dos uruguaios, com 21 partidas terminadas sem vencedor.

Contando apenas a Copa América, essa foi a terceira decisão por pênaltis consecutiva entre Brasil e Uruguai.

Antes de ser eliminada nos pênaltis, a Seleção Brasileira havia levado a melhor nas semifinais das edições de 2007 e 2004.


Assista também aos nossos vídeos. Neste, Celso IshigamiFred Figueiroa e Cassio Zirpoli relembram 12 jogos históricos da Copa América. Veja:

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