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O presidente do PSG, Nasser al-Khelaifi, está na mira das autoridades francesas. Foto: Franck Fife/ AFP
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O presidente do PSG, Nasser al-Khelaifi, está na mira das autoridades francesas. Foto: Franck Fife/ AFP

Presidente do PSG é indiciado em caso sobre abuso de poder corporativo na França

O chefe do PSG, conhecido como "NAK", tem outros casos abertos na França: dois ex-funcionários o acusam de trabalho não declarado, e a justiça também tenta esclarecer o sequestro denunciado por um lobista franco-argelino.

France Press •
13/02/2025 às 22h55, atualizado há 2 meses
Tempo de leitura: 4 minutos

A justiça francesa acusou o presidente do Paris-Saint Germain (PSG), Nasser Al-Khelaïfi, de cumplicidade em abuso de poder em relação às votações dos acionistas de uma empresa, informou nesta quinta-feira (13) uma fonte próxima ao caso.

Al-Khelaïfi foi acusado no dia 5 de fevereiro de cumplicidade na suposta compra de votos e de prejudicar a liberdade de sufrágio devido a uma alteração na votação de um fundo de investimento do Catar no conselho de administração do grupo Lagardère em 2018, acrescentou uma fonte judicial.

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As probabilidades são dinâmicas e podem mudar

O dono do PSG, que dirige o clube desde a sua aquisição em 2011 pela Qatar Sports Investments com o sonho de torná-lo o melhor da Europa, enfrentou vários processos judiciais nos últimos anos, mas sempre negou qualquer irregularidade.

“Este processo não tem absolutamente e enfaticamente nada a ver com Nasser Al-Khelaïfi, mas como sempre ele será arrastado (…) até que tudo desapareça silenciosamente sem qualquer fundamento dentro de alguns anos”, disse uma fonte catari próxima.

O chefe do grupo Lagardère, Arnaud Lagardère, é suspeito de ter utilizado fraudulentamente cerca de 125 milhões de euros (R$ 753,5 milhões pela cotação atual) de fundos do grupo ao longo de vários anos para financiar suas despesas pessoais.

O caso contra Al-Khelaïfi se foca num momento de luta pelo poder em 2018 no conselho de administração, entre o magnata conservador Vincent Bolloré, aliado do fundo de investimento Amber Capital, e o homem mais rico da França, Bernard Arnault, que apoiava Lagardère.

No dia 24 de abril de 2018, a Qatar Holding LLC, subsidiária do fundo soberano Qatar Investment Authority (QIA) e principal acionista do grupo Lagardère, se posicionou a favor das resoluções da Amber Capital.

Mas cinco dias após a primeira votação, a QIA mudou de posição e votou a favor das resoluções de Arnaud Lagardère. Este último e seus assistentes são acusados de telefonar aos seus contatos, incluindo Al-Khelaïfi, na qualidade de diretor do fundo soberano catari.

No final de novembro de 2023, o gigante das telecomunicações Vivendi, controlado pela família Bolloré, comprou o grupo Lagardère, após uma dura batalha.

O chefe do PSG, conhecido como “NAK”, tem outros casos abertos na França: dois ex-funcionários o acusam de trabalho não declarado, e a justiça também tenta esclarecer o sequestro denunciado por um lobista franco-argelino, que aponta o empresário catari.

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