A disputa pela medalha ficou distante, mas ainda assim, o arremessador brasileiro Luiz Maurício da Silva fez história em Paris. Com o seu 11º lugar na final da modalidade em Paris, o atleta igualou o melhor resultado do país em Jogos, que durava desde 1932.
Com 80,57 metros, Luiz Maurício fez seu melhor lançamento ainda na primeira da bateria inicial, que classificou os oito melhores entre os 12 classificados. Assim, ficando na penúltima posição, o atleta igualou o feito de Heitor Molina, que em Los Angeles-1932 foi o único finalista brasileiro na modalidade.
Sem Luiz Maurício, como ficou o pódio do arremesso de dardo?
O ouro foi conquistado pelo paquistanês Arshad Nadeem, que quebrou o recorde olímpico de 90,57 metros estabelecido em Pequim-2008 pelo norueguês Andreas Thorkildsen, lançando para 92,97 metros.
Vencedor da classificatória, onde Luiz Maurício estabeleceu o recorde sul-americano, o indiano Neeraj Chopra ficou em segundo lugar ao arremessar para 89,45 metros.
Por fim, o granadino Anderson Peters encerrou o pódio ao arremessar o dardo para 88,54 metros e conquistar a medalha de bronze.
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