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Alejandro Domínguez fara proposta sobre Copa do Mundo de 2030: DANIEL DUARTE / AFP
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Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol. Foto: Daniel Duarte/AFP

Governo brasileiro repudia fala de Alejandro Dominguez, presidente da Conmebol

O governo brasileiro disse que  repudia, "nos mais fortes termos, as declarações do Presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol".

Luan Amaral •
19/03/2025 às 00:42, atualizado há 2 meses
Tempo de leitura: 4 minutos

O governo brasileiro emitiu uma nota nesta terça-feira (18) repudiando a fala do presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, que disse que a Libertadores da América sem os times brasileiros era como o “Tarzan sem a Chita”.

A fala foi bastante criticada e mal recebida pelos clubes brasileiros, que ficaram supresos com a afirmação. Leila Pereira, presidente do Palmeiras, chegou a dizer que achava que o vídeo era fruto de Inteligência Artificial e resumiu a fala a uma “comparação abominável”.

Endossando a indignação do Palmeiras, o governo brasileiro publicou que a fala do presidente da Conmebol aconteceu em “contexto em que as autoridades da Conmebol têm reiteradamente falhado em adotar providências efetivas para prevenir e evitar a repetição de atos de racismo em partidas por ela organizadas”.

Ainda na nota, o Brasil disse que  repudia, “nos mais fortes termos, as declarações do Presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol”.

Confira a nota do governo brasileiro sobre Alejandro Dominguez

O governo brasileiro repudia, nos mais fortes termos, as declarações do Presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), Alejandro Dominguez, na noite de ontem, 17 de março, em entrevista à imprensa após cerimônia de sorteio da fase de grupos dos torneios promovidos por aquela entidade.

As declarações ocorrem em contexto em que as autoridades da Conmebol têm reiteradamente falhado em adotar providências efetivas para prevenir e evitar a repetição de atos de racismo em partidas por ela organizadas, incluindo medidas para combater a impunidade e promover a responsabilização dos responsáveis.

O governo brasileiro exorta a Conmebol e as Federações Nacionais de Futebol da América do Sul a atuarem decisivamente para coibir e reprimir atos de racismo, discriminação e intolerância, promover políticas de igualdade racial e compartilhar conhecimento e boas práticas para ampliar o acesso de pessoas afrodescendentes, imigrantes e outros grupos vulneráveis ao esporte.

O governo brasileiro reitera seu compromisso com iniciativas de combate ao racismo e de promoção da igualdade racial, inclusive medidas contra qualquer tipo de discriminação nas diferentes modalidades de esportes.

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