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General Motors/Cadillac será a nova equipe da Fórmula 1
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Foto: Divulgação/General Motors

General Motors/Cadillac será a 11ª equipe no grid da Fórmula 1 a partir 2026; entenda

Montadora estadunidense General Motors irá ingressar no grid a partir de 2026 e passará a fornecer motores para a categoria em 2028

Yago Mendes •
25/11/2024 às 19h41, atualizado há poucos segundos
Tempo de leitura: 4 minutos

A Fórmula 1 anunciou, nesta segunda-feira, que o grid de competidores irá ganhar mais uma equipe a partir de 2026. Trata-se a empresa automobilística estadunidense General Motors, que assinou contrato para ingressar na categoria junto à Cadillac.

Em comunicado divulgado no início desta semana, a Fórmula 1 também afirmou que a empresa dos Estados Unidos também passará a fornecer motores para a categoria a partir de 2028.

A nova escuderia deverá receber o nome da Cadillac, um dos braços da General Motors, e vai ser administrada pelo Time Andretti, fundado pelo ex-piloto Michael Andretti, mas que atualmente é gerido por Dan Towriss, que também é o novo dono da franquia que disputa a Indy Racing.

“A General Motors é uma marca global e está trabalhando com parceiros incríveis. Eu apoio todos os esforços feitos pela FIA, Fórmula 1, GM e a equipe para e trabalhar até que fosse possível o acordo em princípio para progredir com essa entrada e trazer uma equipe para o grid em 2026”, disse o presidente da FIA, Mohammed bin Sulayem.

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Decisão resolve imbróglio de anos para General Motors

Essa não é a primeira vez que a General Motors tem seu nome especulado entre as possíveis escuderias a disputar o campeonato da Fórmula 1. Em 2023, a empresa já havia sinalizado seu interesse de ingressar na categoria, algo que foi visto com bons olhos pela FIA em um primeiro momento.

Contudo, figuras de forte peso nos bastidores da Fórmula 1, como foi o caso do CEO da categoria, Stefano Domenicali, haviam se posicionado contra a entrada dos estadunidenses, algo que acabou culminando com o veto à GM/Cadillac em janeiro de 2024, mas deixando as portas abertas aos seus motores.

A justificativa para o veto à época é que a aceitação da nova escuderia seria benéfica apenas para a General Motors e o time Andretti, não agregando em nada para o crescimento da categoria.

Vale lembrar que com a entrada da General Motors no grid, a Fórmula 1 voltará a ter um grid com mais de 10 equipes, algo que não acontecia desde 2016, última temporada em que a equipe inglesa Manor se fez presente na categoria.


Assista também nossos vídeos. Neste aqui, Celso Ishigami, Cassio Zirpoli e Fred Figueiroa analisam as novidades do calendário do futebol brasileiro para a temporada de 2025. Confira!

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