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Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol.
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Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol. (Foto: Daniel Duarte/AFP)

Presidente da Conmebol faz discurso contra o racismo e convoca autoridades dos países por soluções

O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, citou o caso de Luighi, do Palmeiras, em discurso contra o racismo

Pedro Henrique Dias •
18/03/2025 às 01:12, atualizado há 2 meses
Tempo de leitura: 3 minutos

O presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, discursou contra o racismo pouco antes do sorteio da fase de grupos da Libertadores, que aconteceu na sede da entidade, em Luque, no Paraguai, nesta segunda-feira (17).

O mandatário reiterou que o racismo é um problema estrutural e que a Conmebol é “sensível” a essa realidade, citando o caso do jovem Luighi, do Palmeiras, que foi chamado de “macaco” durante a Libertadores sub-20.

“Não posso seguir sem falar de racismo. Um problema muito grande que o futebol enfrenta. Gostaria também de abordar uma questão que nos desafia. O racismo é um flagelo que não tem origem no futebol, na sociedade. Mas afeta o futebol. A Conmebol é sensível a essa realidade. Como pode não ser? A todo Luighi.”

Além disso, Domínguez anunciou a convocação de autoridades dos países membros em busca de soluções que “permitam responder de forma simultânea a qualquer forma de discriminação e violência”.

“Nosso desafio é estar juntos com aqueles que não são responsáveis por esses ratos. A Conmebol aplica sanções e tenta mudar. Precisamos entender que o racismo está enraizado na sociedade e o futebol luta com o que está a seu alcance. Decidimos convocar autoridades de governo de todos os países membros que permita responder de forma simultânea a qualquer forma de discriminação e violência.”

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Leila Pereira não compareceu à Conmebol para o sorteio

Em forma de protesto, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, não compareceu ao sorteio da Libertadores. Isso porque não concordou com as medidas tomadas pela Conmebol para o caso de Luighi.

Leila desejava a exclusão do Cerro Porteño do torneio – pedido endossado pela CBF -, mas a entidade aplicou apenas multa de US$ 50 mil e determinou o fechamento dos portões em jogos da equipe.

A presidente classificou a punição da entidade como “ridícula” e acionou a Fifa para intermediar o conflito.

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