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Hernan Crespo é apresentado no São Paulo para início da segunda passagem
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Hernan Crespo é apresentado no São Paulo para início da segunda passagem - Foto: Rubens Chiri/SPFC.net

Em retorno ao São Paulo, Crespo cita aprendizado com Ancelotti e aponta Série A como foco na temporada

No comando do São Paulo, Crespo afirmou que elenco terá de entender que "uns jogam e outros não"; treinador fará sua estreia diante do Flamengo

Yago Mendes •
24/06/2025 às 18:25, atualizado há 5 meses
Tempo de leitura: 5 minutos

Em sua primeira coletiva após o retorno ao comando do São Paulo, o técnico argentino Hernán Crespo não se furtou de escolher a prioridade do clube em 2025. Segundo o comandante, que substituirá Luis Zubeldia, o Tricolor Paulista tem que encarar situação na Série A como “urgência”.

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“O primeiro a fazer é viver o dia a dia, partida a partida. Vejo uma urgência, que é o Brasileirão. Tratar de competir e ganhar pontos em função de ficarmos tranquilos. Depois, Libertadores e Copa do Brasil é mata-mata, onde tudo pode acontecer. Mas a urgência é o Brasileirão”, cravou Crespo.

Atualmente na 14ª posição, o São Paulo vive momento ruim no recorte dos últimos cinco jogos na competição, onde venceu uma vez e perdeu outras quatro, fazendo com que seu desempenho caísse na tabela de classificação.

Assim, Crespo terá cerca de 20 dias para preparar o Tricolor para a sua partida pela 14ª rodada da Série A, após a Copa do Mundo de Clubes, quando enfrentará o Flamengo, fora de casa, ainda sem data e horário definidos.

Crespo revela aprendizado com técnico da Seleção Brasileira

Outro ponto abordado por Crespo em sua entrevista foi o contato íntimo com o atual técnico da Seleção Brasileira, Carlo Ancelotti.

Ex-jogador, o argentino foi comandado pelo italiano no Milan, na temporada 2004/05 e pouco mais de uma década depois, os dois se encontraram quando o ex-atacante foi fazer um estágio no PSG, comandado por Carleto.

“Ancelotti me ensinou que no final somos apenas pessoas, como todos. E que todos têm coisas boas e ruins. E que é importante se relacionar entendendo a personalidade de cada um. Não vou ser Carlo, mas tratarei de fazer o melhor possível, mas seguramente sem imitar ninguém, pois a imitação tem vida curta”, afirmou o treinador tricolor.

“Dificilmente encontram jogadores que falem mal de Carlo. E alguns ficam chateados com ele, mas o respeito como pessoa nunca se perdeu. Isso me ajudou a entender que pode ter boa relação sem perder a noção de quem lidera e quem não, quem toma decisão ou não. Me chamaram para tomar decisão. O elenco precisa entender que uns jogam e outros não, faz parte”, concluiu.

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