O Atlético-MG foi punido em julgamento realizado nesta quarta-feira no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por conta da confusão no jogo diante do Flamengo, na partida de volta da final da Copa do Brasil. Assim, de acordo com a 2ª Comissão Disciplinar do órgão, o Galo jogará seis partidas com portões fechados.
Vale lembrar que as duas primeiras partidas da sanção já foram cumpridas de forma cautelar, uma vez que o STJD já havia interditado a Arena MRV no último dia 12 de novembro de maneira preventiva. Dessa forma, o Galo não deverá voltar a receber público em casa neste ano.
Além disso, os três primeiros jogos do Galo em competições nacionais em 2025 também farão parte da punição, mas foram convertidas em medidas socioeducativas, com o estádio ficando acessível apenas para mulheres, crianças de até 16 anos, idosos e pessoas com deficiência.
Por fim, além dos seis jogos com portões fechados/abertos para cumprimento de medida socioeducativa, o Galo ainda precisará pagar uma multa estipulada em R$ 198 mil por conta de seis acusações imputadas ao clube mineiro no STJD.
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Os desdobramentos das denúncias contra o Atlético-MG
Para além das acusações sofridas em três artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), o Atlético-MG também foi alvo de denúncias de arremesso de objetos ao gramado, sendo quatro bombas, invasão de torcedores, tentativa de invasão, uso de lasers no goleiro adversário e cantos homofóbicos.
Inclusive, uma das bombas atingiu o fotógrafo Nuremberg José Maria, de 67 anos, que trabalhava no local.
Assim, a assessoria do Atlético-MG revelou que identificou mais de 20 pessoas responsáveis pelas infrações, inclusive o homem que arremessou a bomba que atingiu o fotográfo. Posteriormente, o indivíduo foi encaminhado para as autoridades competentes, que o indiciaram por tentativa de homicídio.
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