Alessandro ‘Apoka‘ Marcucci, técnico campeão mundial pela Seleção Brasileira na Kings League, foi recebido no aeroporto com uma calorosa recepção por dezenas de fãs. Após a conquista do título inédito, ele concedeu uma entrevista a Game Arena e compartilhou seus sentimentos sobre o título.
“Muito feliz. A gente chorou bastante lá quando ganhamos. Não caiu a ficha ainda. Agora, chegando aqui, no aeroporto, sei lá, 200 pessoas para receber a gente. Eu não sei por que sou tão privilegiado assim de estar aqui. Então, ainda não caiu a ficha.” – afirmo o treinador, emocionado.
O futebol sempre foi uma das grandes paixões de Apoka. Palmeirense de coração, ele ressaltou a felicidade de conquistar um título mundial no esporte que o inspira.
“Muito feliz, muito feliz. Sempre fiquei entre futebol e CS, são minhas duas paixões mesmo. Estou me dedicando e me entregando muito ao futebol. Tivemos um título nacional ano passado, chegamos à final do Mundial de Clubes e, infelizmente, perdemos.”
“Agora, começar como campeão do mundo de seleções. Vamos lá. É continuar. Baixar um pouquinho a bola, ter humildade para seguir trabalhando. E quem sabe? O futuro a Deus pertence. Vamos lá.” – revelou.
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Para Apoka, o Brasil foi dominante no torneio graças à combinação perfeita de talento e dedicação. Ele destacou que a preparação física intensa e a qualidade técnica do elenco foram cruciais para a conquista do título.
“Muito talento e muito trabalho. Pode parecer clichê, mas nosso time é obviamente muito forte. A seleção brasileira, quem conhece os jogadores de futebol de 7, sabe que eles são muito bons.”
“Além disso, nosso time trabalhou muito. Chegamos fisicamente muito bem também. Foi a soma disso: um time muito intenso, com muita qualidade. Realmente dominamos bastante os jogos, mas claro que enfrentamos algumas dificuldades pelo caminho.” – disse o coach.
Parceria com Velho Vamp e o sucesso na Kings League
Apoka também falou sobre sua parceria com Velho Vamp, com quem divide os desafios e as vitórias na Kings League e agora no cenário internacional.
“Desde quando começamos, no final do ano passado, com essa parte da Kings League, já sabíamos que precisaríamos trabalhar muito. Eu já tinha certa experiência como treinador, então isso ajudou a montar alguns protocolos e formas de trabalho.”
“Eu e o Vamp fomos melhorando juntos, com a ajuda de outras pessoas da comissão técnica também. Acho que evoluímos muito. No caso da seleção, somamos isso a um time muito forte. Conseguimos mostrar algo que sempre falamos nas lives: somos muito trabalhadores, sabemos ser humildes e aprender, mas também temos convicção de como ser competitivos.” – contou.
Por fim, ele expressou confiança no futuro dessa parceria entre os dois na comissão técnica.
“Sabemos programar bem as coisas e, quando erramos, reprogramar. Acho que essa foi nossa grande qualidade. Estamos mantendo um nível muito forte na Kings League e espero que a gente continue como uma dupla vencedora por muito tempo.” – concluiu.
Confira também nossos vídeos. Neste conversamos com Kelvin, craque do Brasil e MVP da Nations, também diretamente do aeroporto após grande recepção da torcida:
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