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CS:GO: Conheça os mapas de Counter-Strike Global Offensive
Counter-Strike Global Offensive
CS:GO: Conheça os mapas de Counter-Strike Global Offensive

CS:GO: Conheça os mapas de Counter-Strike Global Offensive

Cenário onde as gameplays acontecem, saiba tudo sobre os mapas disponíveis no game, suas curiosidades e os tradicionais grafites

Thulio Bastos •
11/10/2021 às 19h44, atualizado há 3 anos
Tempo de leitura: 8 minutos

O Counter-Strike Global Offensive é um jogo desenvolvido pela Valve que sucedeu o antigo e famoso CS 1.6, febre das lan houses nos anos 2000. Com a reformulação e as inovações do game lançado em 2012, os mapas onde as gameplays acontecem também foram repaginados, o que chamou a atenção da comunidade para os novos ambientes.

Os nove mapas são os cenários onde acontecem os players se enfrentam, tanto no modo amador quanto no competitivo, onde cada um deles é composto pela mesma estrutura: base TR, base CT, bombsite A e bombsite B. 

Porém, cada mapa tem as suas próprias regiões. Dentro de cada mapa, existem marcações de jogadores que fizeram história por ali, eternizando jogadas e fazendo os fãs lembrarem todas as vezes que passam por essas regiões.

 Abaixo, listamos em ordem alfabética os mapas do CS:GO e suas curiosidades:

Mapas: Cache

Mapa da Cache. — Foto: reprodução/Th Clutch.

O mapa cache foi um desenvolvimento da comunidade de Counter-Strike que a Valve incluiu dentro do seu jogo em 2013. Ela passou um período longe do cenário competitivo para ser reestruturada, ganhando cores mais vivas e fortalecendo sua característica, uma cidade abandonada. 

“Galpão”, “xadrez”, “miolo”, “Toyota” e “garagem” são as principais regiões do mapa, que conta com marcações de Pawel “byali” e Aleksandr “s1mple”, que eternizaram jogadas dentro desse cenário.

Cobblestone

Mapa da Cobblestone. — Foto: reprodução/TechTudo.

Fora das competições há um bom tempo, Cobblestone é um dos mapas mais tradicionais do jogo. Criado em 2013, sua característica é medieval, sendo a casa de um dos personagens da franquia, Lord William. Castelos, torres, portões, tudo para se assemelhar a uma época bem distante.

“Esgoto”, “torre”, “picnic” e “quadrado” são algumas de suas regiões, marcadas por diversos times e jogadores como o brasileiro Ricardo “Boltz”. 

Dust II

Mapa da Dust II. — Foto: reprodução/Liquipedia.

O único mapa presente no CS:GO vindo do seu antecessor 1.6, a Dust II é o mapa mais clássico da história do game. Após passar por uma reformulação em 2018, entrou no cenário competitivo atual e é um dos mapas mais jogados.

Sua característica árabe é inspirada em ruínas marroquinas. “Meio”, “varanda”, “escuro” e “buraco” são os locais mais conhecidos do mapa, que teve posições marcadas por ninguém menos que Gabriel “FalleN”.

Mapas: Inferno

Mapa da Inferno. — Foto: reprodução/Liquipedia.

Um dos poucos mapas que existem desde o lançamento do jogo, a Inferno está dentro do jogo há mais de 20 anos. É um dos poucos mapas que acompanham efeitos sonoros, dando pra ouvir uma música em determinada região. 

De característica europeia, se assemelha muito com cidades antigas do continente. “meio falso, “xuxa”, “areia”, “tapete”, “caverna”, “banana” e “NiP” são as suas principais regiões, sendo a última uma homenagem a equipe sueca Ninjas in Pyjamas pelas brilhantes jogadas realizadas na região que hoje carrega seu nome.

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Mirage

Mapa da Mirage. — Foto: reprodução/Liquipedia.

Mirage se diferencia dos demais mapas do game por ser um dos mais recentes do jogo, incluído no competitivo somente em 2013, mesmo sendo desenvolvido desde o 1.6. Desde então, nunca saiu das rotações oficiais.

De característica arábe, seu cenário é semelhante a arquitetura do Oriente Médio. “Palácio”, “caverna”, “tapete”, “caminho de rato”, “janelão” e “mercado” são as suas principais regiões, que tem a marca de Marcelo “coldzera” na bombsite B, local onde ele protagonizou uma das maiores jogadas da história, seu 4×1 contra a Team Liquid na semifinal do Majors Columbus de 2016. 

Nuke

Mapa da Nuke. — Foto: reprodução/Liquipedia.

O mapa mais complexo do cenário, está sempre presente nas rotações oficiais de CS:GO atualmente. De características moderna, o cenário é inspirado em uma fábrica americana. Seus locais são tão complexos que a Nuke já passou por diversas atualizações ao longo dos mais de 20 anos de Global Offensive.

“terra”, “duto”, “secret”, “caminhão”, “metal” e “vermelho” são as suas principais regiões, local onde a tetracampeã de majors Astralis adora jogar. 

Mapas: Overpass

Mapa da Overpass. — Foto: reprodução/SporTV.

Famosa pelos inúmeros pontos da utilização do “pezinho” entre os jogadores, a Overpass é um dos mapas mais clássicos do CS:GO. De característica urbana, é inspirada na cultura alemã e conta com diversos bueiros de esgoto, como na imagem acima.

Presente no game desde 2013, “Sapão”, “banheiro”, “tóxico”, “parquinho”, “canudo” e “aberto” são as suas regiões de maior destaque, que conta com uma marcação de Olof “olofmeister”, autor de uma das jogadas mais históricas do competitivo protagonizada dentro dela.

Train

Mapa da Train. — Foto: reprodução/GE.

Também um dos mapas mais presentes nas rotações competitivas do cenário, ela faz jus ao seu nome, um cenário de estação de trem da antiga União Soviética. Os players se enfrentam entre vagões, trilhos e cargas, e é caracterizada por ser um mapa favorável aos contra-terroristas.

“Bombeiro”, “bomb antigo”, “azul”, “verde”, “vagão 5” e “plataforma” são os seus locais mais famosos, espaços favoritos de Gabriel “FalleN”, considerado pela comunidade como o “Rei da Trein”.

Vertigo

Mapa da Vertigo. — Foto: reprodução/HLTV.

O mapa mais recente de toda a rotação, incluído no cenário competitivo somente em 2019, é outro que faz jus ao seu nome, onde a tradução ao português é “vertigem”. Sua característica é de construção, onde os jogadores duelam em um prédio ainda sendo construído.

O mapa contém um helicóptero sobrevoando em sua superfície e um contador de kills, onde a tabela vai se atualizando em tempo real na medida que os abates vão acontecendo. “Escada”, “rampa”, “escanteio”, “miolo” e “empilhadeira” são as suas principais regiões, que ainda não conta com marcações por estar a pouco tempo nas rotações oficiais.

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